Na ultima semana o Festival destaca Haydn e Nelson Freire

 Na semana final, o Festival tem obras de Haydn e o pianista Nelson Freire. Quarta dia 21 de julho haverá orquestra de 26 músicos, cenários, figurinos e cantores. Na quinta, apenas um piano, mas dedilhado por um dos maiores do mundo. Uma ópera rara … Continua

por: Redação ( 21 anos atrás - quarta-feira dia 21 de julho de 2004 ) - Atualizado: 21/07/2004 00:00

 Na semana final, o Festival tem obras de Haydn e o pianista Nelson Freire. Quarta dia 21 de julho haverá orquestra de 26 músicos, cenários, figurinos e cantores. Na quinta, apenas um piano, mas dedilhado por um dos maiores do mundo. Uma ópera rara e um recital do mineiro Nelson Freire ocupam o auditório Cláudio Santoro na semana final do 35º Festival de Inverno de Campos do Jordão. Compositor-tema do festival, o austríaco Joseph Haydn (1732-1809), mestre do classicismo vienense, entrou para a posteridade especialmente como autor de sinfonias e quartetos de cordas.
 A instrumentação da Orquestra é constituída de cordas, dois oboés, fagote, duas trompas e tímpano; ela fica a cargo da Orquestra Internacional do Festival, integrada por 13 professores convidados, que tocarão lado a lado com 13 alunos, sob a regência do maestro Roberto Minczuk, diretor artístico do festival. No lugar do previamente anunciado Jorge Takla, o responsável pela direção cênica é Hugo Possolo, com grande experiência em comédia graças a seu sólido trabalho com a companhia dos Parlapatões, Patifes e Paspalhões. Os personagens são apenas cinco, interpretados pelos tenores Fernando Portari e Marcos Thadeu, pelas sopranos Rosana Lamosa e Edna d'Oliveira e pelo barítono Manuel Alvarez. A música tem pouco menos do que duas horas de duração, com a habitual sofisticação haydniana. Entre os registros fonográficos da obra, sobressai o feito em 1981 por Antal Dorati, com a participação de um brasileiro, o refinado tenor catarinense Aldo Baldin. O recital de quinta do pianista mineiro Nelson Freire também estava previsto para conter uma obra de Haydn no caso, a "Sonata nº 7", em ré maior. Mas o programa mudou, embora não em detrimento da dificuldade técnica. Afinal de contas, ele interpreta três grandes sonatas do século 19: "Les Adieux", de Beethoven; opus 2, de Brahms; e opus 35, de Chopin. Para encerrar a apresentação, Freire escolheu uma seleção de peças do visionário compositor russo Aleksandr Skriábin (1872-1915). São elas o "Estudo em dó sustenido menor opus 2 nº 1" e dois poemas, o de opus 32 nº 1, em fá sustenido maior, e o "Poema Trágico", opus 34.

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